Lonely (tradução)

Original


Guilherme de Sá

Compositor: Guilherme De Sá

Solitário, solitário, solitário, solitário
Tentando permanecer idêntico
Quem dera escapar de mim mesmo
Mas a besta se alimenta de si mesma

Porém todo velho homem
Deveria saber o que é melhor
E todo fantasma não sabe
Onde perdeu a cabeça
À propósito
Deveríamos acreditar no que dizem?
Não, não, não, não, não!

O sábio diz
Porque têm algo à dizer
O tolo, porque tem que dizer algo
É claro, somente o sábio
Sabe como silenciar

Deveria ficar?
Deveríamos dizer?
Talvez algum dia desabe nossa ilusão

Deveria ficar?
Deveríamos dizer?
É uma revolução?
Ou apenas uma maneira de dizermos
Adeus a nós mesmos?
(Conserte-me, me ame, confie em mim, me abrace)
Não é emoção?
(Me ajude, salve meus sentimentos)
Não é nosso erro?
Nossa guerra perdida?

Solitário, solitário, solitário, solitário
Tentando me manter salvo
Vendo a luzes sumindo das estrelas
Enquanto o pulso começa a incomodar

Porque toda mulher deve ir junto
E todos deveriam cantar esta canção
Por falar nisso, a vida muda
Mas memória, não
Não, não, não, não, não!

Deveria ficar?
Deveríamos dizer?
É uma revolução?
Ou apenas uma maneira de dizermos
Adeus à nós mesmos?
(Conserte-me, me ame, confie em mim, me abrace)
Não é emoção?
(Me ajude, salve meus sentimentos)
Não é nosso erro?
Nossa guerra perdida?

(Você se importa? Se importa?)
(Você não sabe)

A má sorte do trapaceiro
É pensar que somente a mãe dele
Faz filho esperto
Confie em mim
Creia, a lei da semeadura não falha
Você colhe o que você planta
(Tão rápido, pode apostar)
Todos brincam na hora errada
Mas somente o mais idiota brinca duas vezes

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